27 de jun. de 2008

II ENCONTRO A DISTÂNCIA – Reflexão do texto Repensando a avaliação - Turma 15

Leia o trecho retirado do texto de César Nunes:
[...] um grupo da Faculdade de Educação de Harvard acredita que o objetivo maior do ensino oferecido por ele deve ser o “Ensino para a Compreensão” (WISKE, 1998).
Para nós, educadores, quais são os objetivos de aprendizagem que temos em nossa disciplina? Será que já refletimos sobre o comportamento do aluno que compreende, total ou parcialmente, ou que não compreende o que estamos vivenciando com ele?
Reflita e socialize suas idéias neste ambiente.

16 comentários:

Anônimo disse...

“Os objetivos virtuais de aprendizagem: Ação, criação e conhecimento”.

Nos dias atuais, diante da grande demanda de informações vinculadas pela internet, é extremamente complicado trabalhar essas informações captadas pelos alunos quando se sabe que, para transformá-los em conhecimento é necessário compreende-los e relacioná-los.
Nessa perspectiva de relacionar essas informações fundamentando-se em construir conhecimento, surge a importância de se trabalhar a intertextualidade. É esse processo de que o aluno começa a organizar, relacionar e criticar dados que passam a ser informações, e se transformam em conhecimentos integrais.
Com a possibilidade de construir metodologias que garantam a integração dos conhecimentos, a utilização dos chamados “objetos virtuais” faz-se necessário mais do que nunca.
Um objeto virtual de aprendizagem é um recurso digital reutilizável que auxilie na aprendizagem de algum conceito e estimule o desenvolvimento de capacidades pessoais. Uma das principais vantagens consiste na execução de tarefas repetitivas e demoradas no âmbito do tratamento dos dados e das informações.
O objetivo do uso desse método é capacitar a interação do aluno com o programa e que possa ser estimulada a sua metacagnição. Para isso é importante ver os objetivos de quem as produz e quem as realiza. Para seus produtores é ideal que sejam capazes de possibilitar a criatividade dos estudantes. e para os estudantes é fundamental utilizar os objetos virtuais assimilando para as suas próprias metas de vida.

Anônimo disse...

A avaliação é o processo
final do encinar-aprender.E isso,as vezes, é mal entendido, pois o não sucesso numa avaliação, não significa a incapacidade do aluno. Por isso, ela deve ser pensada numa outra forma;não no sentido de taxar, mas,de descobrir habilidades.
O aluno como parte desse processo, é o principal interessado e deve ser entendido como ser que consegue ou não aprender.
Repensar a avaliação é descobrir uma npva forma de avaliar, onde o aluno exija de si próprio a aptidão, o gosto pelo processo.E o uso da tecnologia causa esse efeito através do dinamismo que o sistema contém.Isso faz com quer ele crie,conceitue,anlise e aprenda fazendo.
Esse é o mundo atual no qual estamos inceridos. Por isso, precisamos nos preparar melhor para essa atualidade tão potente que ai está

Anônimo disse...

De acordo com o texto de César Nunes a avaliação é um processo contínuo e que não se resume apenas nos testes, trabalhos e provas, que são meramente quatitativos, mas sim trabalhar uma avaliação voltada para a descoberta da capacidade de cada individuo, fazendo com que os alunos desenvolva suas habilidades e qualidades diante do objeto de estudo, mas, para isso, é preciso uma melhor preparação dos profissionais da educação para que melhor seja trabalhado esses objetos virtuais nas escolas, e que, no entanto, desenvolva nos alunos novos conhecimentos e habilidades para raciocinar, proporcionando maior participação e criatividade nas diversas simulações e atividades.

Anônimo disse...

De acordo com Cesar Nunes o processo de repensar a avaliação deveria ser indissosiável do processo de repensar a EDUCAÇÃO. Concordo completamente com isso, mas a realidade que temos é contraditório a tudo ...deixamos esquecidos os comhecimentos do nosso aluno ,passando a ensinar algo sem importância sem limetes é o sem o comhecimento necessário para o mundo moderno,onde o mesmo é rápido é critico ,exigindo um avanço, um desenvolvimento de qualidade ,principalmente para as informaçoes ou os objetivos vituais.

Anônimo disse...

A educação em geral tem como objetivo possibilitar a capacidade de resolver problemas, autonomia, pesamente crítico, capacidade de trabalahar em grupo, etc. A matemática tem como ojetivo trabalhar os conceitos, fazer com que o aluno possa identificar o cosumo de energia de sua residência, apartir do gáfico, identificar taxas bancárias, entre outra situações no cotidiano.Não podemos esquecer que o aluno objetiva a realização de ingressar em uma faculdade, temos então que tabalhamos com cálculos mas complexos, pois não sabemos que curso objetiva.

É sabido que os alunos chega a escola com um leque de informações do seu convívio fora da sala de aula, aqual podemos trabalhar em função da educação, como as salas de aulas estão super lotadas, fica difícil refletimos o conhecemos de cada aluno, se o conteúdo proposto está sendo absorvido, se compreende totalmente ou parcialmente, julgamos muitas vezes a aprendizagem pelas notas.

Anônimo disse...

O texto de Cesar Nunes, refere-se ao processo avaliativo mediante uma valorização das novas tecnologia levando em consideração os passos dos alunos na resolução de problemas, sendo que com essa ferramenta será possível sair da forma tradicional de se avaliar, descobrindo assim,a autonomia que o aluno tem para resolver determinados tipos de problemas, permitindo uma avaliação mais explorativa,levando em conta a sua autonomia e oferecendo uma ajuda necessária para tanto.
Conforme o texto,para introduzir esse novo ingrediente que é muito importante para o desenvolvimento do ensino aprendizagem do aluno,não devemos esquecer da sobrecarga que isso trará para os professores junto as disciplina que lecionam pois a maioria deles não estão preparados.
Esse texto também nos mostra uma situação que não está tão distante da nossa realidade, quando fala de um curso de formação continuada que aconteceu no estado de São Paulo, com duração aproximada de três mil horas onde um dos objetivos era introduzir o uso das novas tecnologias na sala de aula para alunos de ensino fundamental. Em um público de cinco mil professores que se dividiam entre se, tinham aqueles que não sabiam colocar em prática as idéias discutidas.
Nesse é preciso levar em conta que o uso das novas tecnologias nos oferecem uma enorme gama de métodos de avaliação para a construção do conhecimento, sendo necessário que nós educadores tomemos essa consciência ...

Anônimo disse...

Alci marques
Nós professores normalmente estudamos qualquer que seja o assunto ou procuramos maiores informações sobre o mesmo, mas é censo comum que nós não conseguimos acompanhar o estrondoso avanço tecnológico, de modo que nossos alunos chegam com muitas informações que não são assimiladas pela escola. Hoje além dos tradicionais meios de comunicações, temos a internete, que serve de ponto de partida para pesquisa, de qualqer assunto em tempo real.
Para os educadores é seu dever incentivar os educandos a ler, interpretar, analizar, organizar e relacionar dados, afim de que os alunos tenham condições de relação entre as várias disciplinas, confrontando-os com seu cotidiano.
Para se ter uma gama de informações via internet, sobre um determinado assunto, basta procurar num site e lá esta várias informações do mesmo, mas devemos tomar o devido cuidado para que não ocorra as cópias sem conhecimewnto algum; é preciso que o aluno entenda, crie, construa, critique, imagine e decida sobre o assunto, sendo que o objeto virtual de aprendizagem auxilie nas suas capacidades.
Na construção de conhecimentos tanto professores como alunos devem estar no mesmo ponto de partida, pois um deve complementar o outro, já que existem certos conhecimentos que são particulares a grupos,vivencias etc. Assim partindo da base podemos desenvolver um trabalho que envolva toda clientela,traçando um roteiro, tendo as informaçõea,perseguir os objetivos até atingir o desenvolvimento criativo do aluno.

Anônimo disse...

Quando falamos em "Avaliação", lembramos muitas vezes de "Punição" e nunca como um processo contínuo da aprendizagem, ou seja, onde o professor a utiliza como forma punitiva em que o aluno terá um momento único para manifestar o seu aprendizado.Nós professores, reconhecemos que avaliar é algo difícil, isto é, ela depende de muitos fatores como domínio do conteúdo, estado emocional e pisicomotor. Esses fatores nem sempre são levados em consideração por parte dos professores devido a muitas dificuldades como o número de alunos por sala, a falta de contato com a família e a situaçaõ precária do sistema educacional que não oferece condições para o mesmo. Portanto, traçamos vários objetivos de aprendizagem em nossas disciplinas com o intuíto de melhorar o repasse dos conhecimentos e ao mesmo tempo tentar situar a avaliação à realidade do aluno. Dentre os vários objetivos podemos citar alguns como por exemplo o de formar alunos críticos e sabedores de seus direitos e deveres, o de adaptar os contéudos à realidade do aluno e o de contornar as dificuldades enfrentadas pela escola, no que diz respeito a falta de recursos didáticos, tecnólogicos, espaço físico e etc.

Anônimo disse...

Como educadora, sempre procurei desenvover atividades em sala de aula,com o objetivo de proporcionar ao educando o despertar do raciocínio lógico-matemático, no desempenho de habilidades que permitam a interpretação das situações problemas do conteúdo trabalhado de modo que o aluno possa resolvê-lo na ênfase de aprender a aprender e fazer um parale3lo à sua realidade em situações vivenciadas no seu cotidiano.
Muitos são os aobjetivos que se deseja alcançar no ensino da matemática como; levar o aluno a criar situações problemas, calculando e resolvendo problemas mediante suas necessidades diárias.
No entanto, trabalhamos com salas numerosas e "N" dificuldades de aprendizagem que constatamos no dia a dia, mas, torna-se difícil um acompanhamento preciso, haja visto que o tempo é pouco e não oferece condições de trabalhar cada realidade de uma maneira particular. E assim,quem possue um conhecimento mais desenvolvido e uma maior interpretação para desenvolver as atividades constrói uma maior aprendizagem.já aquele com maior dificuldade de aprendizagem torna-se desmotivado e impossibilitado de avançar, as vezes desistem ou repetem de ano.Esta realidade me leva a pensar: Como educadora o que posso fazer para reverter esta situação e até que ponto tenho contribuido para este fracasso?

Anônimo disse...

A avaliação é um ato que requer sensibilidade e, sobretudo, reflexão. É uma prática que deve estar além do binário certo/errado, que despreza outros fatores significativos para a aprendizagem dos educandos.
Com a inserção das novidades tecnológicas no processo educacional, fica reforçada a necessidade de direcionar o que deve ser avaliado no universo de construção da aprendizagem, priorizando a capacidade de resolver as mais diversas situações a que estão expostos os que buscam o conhecimento.

Anônimo disse...

Diante do textoexposto, seria muito importante que a secretaria de educação, realizasse cursos de capacitaçõ continuos para os professores, já que na maioria dos cursos ofertados pelos Campos Avançados, principalmente nas pequenas cidades, a nossa formação é limitada basicamente no método tradicional, por isso torna-se difícil para aplicarmos as avaliações sugeridas no texto. E por outro lado dispomos apenas de livros didáticos como ferramenta de trabalho, os quais apresentam puocas inovaçães, e um outro fator agravante é o descompromisso por parte do nosso alunado com a educação, a grande maioria dos alunos que chegam ao ensino médio não tem domínio dos conteúdos básicos, e mesmo assim não há interresse em aprender tornando assim mais complicado realizar as avaliações surgeridas.

Anônimo disse...

O processo de avaliar não é missão fácil. Nós, educadores, somos conscientes da necessidade de buscar métodos mais eficientes para avaliar o aluno de maneira justa e coerente. É preciso oferecer meios para que ele tenha acesso a instrumentos educacionais que lhe permitam ter uma visão e compreensão na resolução dos problemas propostos.
Essa inovação também precisa ser expandida entre professores que necessitam de um aprimoramento para alcançar as mudanças que estão surgindo, a cada dia, no processo educacional. Só através do uso adequado da tecnologia, professor e aluno poderão avançar na busca do conhecimento. Desta forma, o processo da avaliação passa a ser menos complexo, e os resultados obtidos serão mais satisfatórios.

Anônimo disse...

Vivemos o tempo da urgência, da busca acelerada de um novo fazer, de uma nova postura pessoal e profissional. Por esta razão, a prática educativa no contexto atual requer uma ação planejada para que atenda as reais necessidades da mediação do ensino e, consequentemente, da aprendizagem do educando. Isto somente acontece quando se tem clareza do objetivo de ensino que se espera alcançar enquanto meta-ação em cada nível ano/série. Embora em algumas realidades não seja possível visualizar com clareza os objetivos de ensino trabalhados em cada área de conhecimento, mas na maioria das nossas escolas do Ensino Médio é possível identificar esta prática. Nos encontros com os articuladores pedagógicos das escolas e, até mesmo, com os professores constatamos um avanço no ato de planejar e de implementá-lo em sala de aula.
Embora, também, percebamos o ponto crítico no processo avaliativo, pois mesmo a legislação atual – LDB nº 9.394/96 e as Normas Básicas para o funcionamento administrativo e pedagógico do RN – determine de que ela aconteça de forma contínua, mas na prática ainda acontece pontual, de cunho mais quantitativo do que qualitativo, deixando um peso maior (nota) para uma avaliação final, às vezes, a ‘famosa’ prova escrita.
Para a nossa reflexão: por que existem aulas significativas e interativas, contando com a participação dos educandos, porém na hora do avaliar, há uma verdadeira ruptura desse processo? Certamente, não estamos redimensionando a nossa concepção/conceito de avaliação; não levamos em conta o ritmo e o tempo de aprendizagem do educando, pautando-se no princípio de que é possível acontecer uma aprendizagem homogênea em tempo real para todos. Porém, entendemos que sem considerar as dificuldades de aprendizagem dos educandos, não é possível favorecer a contínua progressão dos seus estudos com garantia de permanência/sucesso na escola. Portanto, avaliar continuamente requer novos olhares sobre os percursos de aprendizagem e o uso de recursos significativos que mobilizem no educando o prazer pelo aprender, investigar, problematizar. Os ambientes de colaboração tecnológicos (internet, progromas virtuais educativos...) apontam caminhos favoráveis para uma avaliação pautada nas competências e habilidades adquiridas a partir do que foi proposto. Resta a adesão de cada educador(a) ao uso de metodologia e instrumentos mais condizentes com a estrutura curricular organizada por competências.

Anônimo disse...

Vivemos o tempo da urgência, da busca acelerada de um novo fazer, de uma nova postura pessoal e profissional. Por esta razão, a prática educativa no contexto atual requer uma ação planejada para que atenda as reais necessidades da mediação do ensino e, consequentemente, da aprendizagem do educando. Isto somente acontece quando se tem clareza do objetivo de ensino que se espera alcançar enquanto meta-ação em cada nível ano/série. Embora em algumas realidades não seja possível visualizar com clareza os objetivos de ensino trabalhados em cada área de conhecimento, mas na maioria das nossas escolas do Ensino Médio é possível identificar esta prática. Nos encontros com os articuladores pedagógicos das escolas e, até mesmo, com os professores constatamos um avanço no ato de planejar e de implementá-lo em sala de aula.
Embora, também, percebamos o ponto crítico no processo avaliativo, pois mesmo a legislação atual – LDB nº 9.394/96 e as Normas Básicas para o funcionamento administrativo e pedagógico do RN – determine de que ela aconteça de forma contínua, mas na prática ainda acontece pontual, de cunho mais quantitativo do que qualitativo, deixando um peso maior (nota) para uma avaliação final, às vezes, a ‘famosa’ prova escrita.
Para a nossa reflexão: por que existem aulas significativas e interativas, contando com a participação dos educandos, porém na hora do avaliar, há uma verdadeira ruptura desse processo? Certamente, não estamos redimensionando a nossa concepção/conceito de avaliação; não levamos em conta o ritmo e o tempo de aprendizagem do educando, pautando-se no princípio de que é possível acontecer uma aprendizagem homogênea em tempo real para todos. Porém, entendemos que sem considerar as dificuldades de aprendizagem dos educandos, não é possível favorecer a contínua progressão dos seus estudos com garantia de permanência/sucesso na escola. Portanto, avaliar continuamente requer novos olhares sobre os percursos de aprendizagem e o uso de recursos significativos que mobilizem no educando o prazer pelo aprender, investigar, problematizar. Os ambientes de colaboração tecnológicos (internet, programas virtuais educativos...) apontam caminhos favoráveis para uma avaliação pautada nas competências e habilidades adquiridas a partir do que foi proposto. Resta a adesão de cada educador(a) ao uso de instrumentos mais condizentes com a estrutura curricular organizada por competências.
Conceição Nobre – Turma 15.

Anônimo disse...

Conceição Nobre (15ª DIRED) - TURMA 15
Vivemos o tempo da urgência, da busca acelerada de um novo fazer, de uma nova postura pessoal e profissional. Por esta razão, a prática educativa no contexto atual requer uma ação planejada para que atenda as reais necessidades da mediação do ensino e, consequentemente, da aprendizagem do educando. Isto somente acontece quando se tem clareza do objetivo de ensino que se espera alcançar enquanto meta-ação em cada nível ano/série. Embora em algumas realidades não seja possível visualizar com clareza os objetivos de ensino trabalhados em cada área de conhecimento, mas na maioria das nossas escolas do Ensino Médio é possível identificar esta prática. Nos encontros com os articuladores pedagógicos das escolas e, até mesmo, com os professores constatamos um avanço no ato de planejar e de implementá-lo em sala de aula.
Embora, também, percebamos o ponto crítico no processo avaliativo, pois mesmo a legislação atual – LDB nº 9.394/96 e as Normas Básicas para o funcionamento administrativo e pedagógico do RN – determine de que ela aconteça de forma contínua, mas na prática ainda acontece pontual, de cunho mais quantitativo do que qualitativo, deixando um peso maior (nota) para uma avaliação final, às vezes, a ‘famosa’ prova escrita.
Para a nossa reflexão: por que existem aulas significativas e interativas, contando com a participação dos educandos, porém na hora do avaliar, há uma verdadeira ruptura desse processo? Certamente, não estamos redimensionando a nossa concepção/conceito de avaliação; não levamos em conta o ritmo e o tempo de aprendizagem do educando, pautando-se no princípio de que é possível acontecer uma aprendizagem homogênea em tempo real para todos. Porém, entendemos que sem considerar as dificuldades de aprendizagem dos educandos, não é possível favorecer a contínua progressão dos seus estudos com garantia de permanência/sucesso na escola. Portanto, avaliar continuamente requer novos olhares sobre os percursos de aprendizagem e o uso de recursos significativos que mobilizem no educando o prazer pelo aprender, investigar, problematizar. Os ambientes de colaboração tecnológicos (internet, programas virtuais educativos...) apontam caminhos favoráveis para uma avaliação pautada nas competências e habilidades adquiridas a partir do que foi proposto. Resta a adesão de cada educador(a) ao uso de instrumentos mais condizentes com a estrutura curricular organizada por competências.

Anônimo disse...

antônia silvana turma l5 disse... O processo de avaliar não é missão fácil.Nós educadores somos conscientes da necessidade de buscar meios mais eficaz para avaliar o aluno de maneira justa e coerente.É preciso proporcionar acesso a instrumentos tecnológicos que lhe permitam uma visão e compreensão na resolução dos problemas que lhes são propostos a aprender.Só através do uso adequado da tecnologia,é que poderemos avançar na busca do conhecimento e desta forma o processo da avaliação passará a ser menos complexo e os resultados obtidos serão mais satisfatórios.