27 de jun. de 2008

I ENCONTRO A DISTÂNCIA – Reflexão do texto Objetos Virtuais de Aprendizagem: ação, criação e conhecimento (Walter Spinelli) - Turma 12

De acordo com Walter Spinelli, um objeto virtual de aprendizagem pode se constituir numa situação favorável para o aluno chegar ao cume da pirâmide informacional, criada por Machado. Tendo em vista os argumentos de Spinelli para esta afirmação, reflita sobre outras situações de aprendizagem que você vivenciou que tenham proporcionado efeito semelhante. Compartilhe suas reflexões com o seu grupo, aqui no blog.

21 comentários:

messiasprofessor disse...

Muitas vezes em meu fazer diário como professor( e olha que já faz 28 anos de profissão), planejo, pesquiso, , organizo, seleciono conteúdos e creio piamente que darei a melhor aula da minha vida. E qual não tem sido a minha decepção, quando percebo que parte significati dos meus alunos não conseguiram entender ou absorver aquelas informações que eu tanto me esforcei para transmitir-lhes. Levando-me, muitas vezes, a mudar e começar tudo de novo.
É observando quantas vezes isto tem acontecido, que concordo plenamente com o texto do autor Walter Spinelli sobre os objetos de aprendizagem e a pirâmide informacional apresentada por MACHADO( 2002), pois vejo que aqueles dados transmitidos( sejam eles qualitativos ou quantitativos0, organizados em informações, que nem sempre geram conhecimentos, pois, muitas vezes não foram compreendidos pelos alunos, por não fazerem parte dos seus valores ou projetos individuais, não sendo significativos para a sua vida diária. Nem sempre dados informacionais geram conhecimentos, pois não estimulam a inteligência do aluno.
Tenho percebido que transmitir informações( muitas vezes desconectadas da realidade dos nossos alunos), tem sido o objetivo principal da maioria das nossas escolas. a informação tem servido, não como onto de partida mas, como ponto de chegada. Subir ao patamar do conhecimento, deve ser o objetivo principal do trabalho pedagógico, não o último, mas o principal, segundo Spinelli.
Gerar informações, analizá-las, criticá-las e relacioná-las com o contexto no qual o aluno está inserido, produzindo conhecimento significativo, deve ser o objetivo principal da escola. Deve ser o ponto de chegada de todos nós que fazemos a educação.
Entendo que os objetos virtuais de aprendizagem, podem e devem ser utilizados na escola, desde que as informações geradas pela sua utilização, sejam depuradas, analizadas de maneira crítica, de forma que possam ajudar na produção de conhecimentos que venham beneficiar os nossos alunos.

Anônimo disse...

pl,pl

Anônimo disse...

Minhas experiências em sala de aula

Muitas são as experiências vividas em sala de aula.Dentre essas tantas a que mais me chama a atenção são as situações de aprendisagem em que, apezar do meu esforso, observo no aprendente a total falta de interesse. Diante dessas situações as vezes me questiono, será que vale apena procurar novos objetos de ensino aprendisagem? Não seria mais viável permanecer no tradicional? Então me recordo daquela época em que o professor exigia que o aluno decorasse os textos tal qual era escrito, sem faltar uma vírgula. Onde o aluno era tratado como se fosse um arquivo que podesse armazenar os conhecimentos sem almenos questiona-los. Novamente me questiono e volto a procurar novos caminhos na elaboração dos planejamentos diários.
Lendo o texto de Walter Spinelli, concordo quando ele fala: "é preciso considerar a situação de boa parte dos jovens que chegam a escola munidos de grande leque de informações e que detêm formas de construção de conhecimentos".
Sou consciente de que o acesso as informações, ainda que assimiladas de maneira desorganizadas por parte do aprendente, nos obriga a introduzir nos nossos planejamentos, novas situações de aprendisagem que possibilite ao aluno conceber e aplicar os conhecimentos sob influência desse novo contexto (computador, internete, celular e outros).
Quando Spinelli fala da pirâmide informacional de Machado (2002), tenta mostrar claramente que a inteligência é algo que se constroi fundamentado em dados,informações e conhecimentos. Afasta de nós aquela concepção de que o o ser humano nasce inteligente ou incapaz.
Partindo dessa nova visão do conhecimento, ouzamos dizer que os seberes pessoais derivam da capacidade de acumular dados, depura-los e transforma-los em informações. compreende-las e relaciona-las transformando-as em conhecimentos. Administra-los numa direção previamente determinada (projetar). Para chegar ao ápice, à inteligência.
Utilizar os objetos virtuais de aprendisagem na escola como instrumento de ensino, deve ser meta de todo professor desde que sejam analizados e depurados de maneira crítica, de forma que possam ajudar os nossos alunos a deselvolver a capacidade criativa e ascender o topo da pirâmide informacional.

Anônimo disse...

O texto de Walter Spinelli fala sobre tudo aquilo que o professor faz, ou seja, prepara para sua aula, no entanto, não estamos consueguindo nossos objetivos que é orientar, direcionar o ensino aprendizagem, pois o estudante tem uma infinidade de informações, mas não conseguimos transformá-las em conhecimentos. Falta aquela ligação entre o conhecido o que pretendemos conhecer.
O grande desafio é encontrar maneiras de facilitar ao aluno a compreensão destas informações para que ele entenda as teorias e transforme em conhecimentos para que possa aplicar no seu cotidiano. Neste campo, são importantes as novas tecnologias do ensino aprendizagem.

Anônimo disse...

A construção do conhecimento e os OAs: uma concepção

Compreendendo a aprendizagem como algo que ocorre a partir da relação teoria-prática; os objetos virtuais de aprendizagem se tornam recursos pedagógicos de ponta, possibilitando ao ensinante a vivência dessa díade com um novo enfoque em seu fazer pedagógico e ao aprendente múltiplas possibilidades de aprendizagem.
Todavia, Spinelli (2005) nos chama a atenção quando diz que o uso dos OAs, se torna significativos ao ponto de construir conhecimentos novos, se os ensinantes considerem, “[...] no processo educacional, a situação de boa parte dos jovens, que chegam à escola munidos de grande leque de informações e que detêm formas (ainda não assimiladas pela escola) de construção de conhecimentos”.
Nesta ótica, cabe ao ensinante considerar os conhecimentos prévios dos aprendentes e a partir deles, traçar estratégias de utilização dos Oas, buscando a construção de novos conhecimentos tanto de modo individual quanto coletivo, pautando-se no diálogo entre os sujeitos envolvidos no processo ensino-aprendizagem.
Pelo exposto, fica claro que não basta o aprendente ter acesso a uma gama de informações disponíveis na rede mundial de comunicação, pois essas informações precisam ser criticamente analisadas para se tornarem elementos confiáveis à construção dos conhecimentos.
Neste prisma de entendimento, concebemos que os professores precisam se preparar o máximo que puder para compreender as intencionalidades dos Oas disposto na internet e muitas outras informações disseminadas no cotidiano, para a partir delas, mediar as diferentes situações de aprendizagem.
Partindo da concepção de Machado citado por Spinelli (2005), de que o conhecimento se dá de forma piramidal, cuja base se constrói por dados; há de se concordar com a afirmação de que “O objetivo primeiro do nosso trabalho educacional deve ser estimular os alunos na leitura e interpretação de dados, recolhidos das mais variadas formas, para em seguida, convida-los a analisá-los, organizá-los, relacioná-los e criticá-los”.
Estabelecendo um paralelo entre o exposto e a vivência de sala de aula, pode-se dizer que mesmo os OAs sendo excelentes recursos pedagógicos, serão motivos de perplexidade para aquele ensinante que conseguir o completo envolvimento dos jovens aprendentes em uma situação de ensino-aprendizagem, haja vista a grande falta de perspectiva em que se encontra a clientela da maioria das escolas públicas.
Contudo, procura-se somar esforços no sentido de vivenciar novas práticas que sirvam mais que incentivos; que de fato elevem a auto-estima dos sujeitos envolvidos no processo ensino-aprendizagem, tornando-os sujeitos ativos, críticos e construtores do próprio conhecimento.

Ozanildo Almeida disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ozanildo Almeida disse...

COMENTÁRIOS SOBRE O TEXTO (AO)

O texto os Objetos Virtuais de Aprendizagem, ação, criação e conhecimento de Walter Spinelli nos afirmam que não há professor que não prepare sistematicamente atividades para auxiliar seus alunos na aprendizagem de determinados conceitos e eu venho ratificar que todo professor quando se depara com determinados DADOS, já organiza de imediato o significado (INFORMAÇÃO) para transmitir a compreensão (CONHECIMENTO) aos seus alunos, que devem projetar os seus valores (INTERLIGÊNCIA0).
A Pirâmide Informacional citada por MACHADO (2002) faz com que possamos observa que apenas aproximadamente vinte e cinco por cento dos dados são transformados em projetos e valores, pois, acessar dados não significa alcança informações e que nem todas as informações são adaptadas em conhecimento e muito menos transformadas em valores.
O autor nos alerta no sentido de que os meios tecnológicos por se só não garante a base sólida para a construção do conhecimento, pois, as informações necessitam de um olhar crítico. Portanto, o desafio do professor atualmente é muito maior que em outros tempos, haja vista que boa parte dos alunos tem um universo de informações advindas dos meios tecnológicos e principalmente da rede mundial de computadores. Portanto, nós professor precisamos realizar interdisciplinaridade, pois, os alunos têm informações diversas (Como citamos anteriormente). Então é como disse o adágio popular: Precisamos ser pau para toda obra!
Fazendo uma cita-se, pode-se afirmar que podemos e devemos visualizar uma maneira de mobilizar a maior gama possível de estratégias mentais, de acender na pirâmide informacional (MACHADO 2002) para atingir seu CUME, ou seja, prepara estratégias para transformar os dados em projetos e valores.

Anônimo disse...

Ainda me vejo como professor "bem tradicional", mais diante da necessidade de termos um melhor rendimento nas nossas aulas, acredito nos argumentos do texto de Valter Spinelli, pois, precisamos buscar outra situações de aprendisagens para tentar motivar nossos alunos na busca de dados para transformá-los em informações, que por sua vez as transformamos em conhecimentos na tentativa de alcansar os valores almejados, ou seja , as relizações do nosso alunado. Isso é o argumento pricipal segundo Machado, na definição da perâmede informacional.
Um obejeto virtual de aprendizagem é mais uma situação de aprendizagem que auxilia e muito na aprendizagem de conceitos e ao mesmo tempo estimula o desenvolvimento do raciocínio, da imaginação e criatividade do aluno. Por outro lado ele se sente informado e atualizado em acompanhar o avanço da tecnologia da informação e comunicação, o que lhe motivará no seu aprendizado.

Anônimo disse...

OBJETOS VIRTUAIS INFLUENCIAM NA APRENDIZAGEM DOS JOVENS DE HOJE.

Em minha experiência de professor de sala de aula, há 25 anos, antes só tínhamos o nosso material didático como o livro, quadro giz e uma biblioteca na Escola com um pequeno acervo. Os alunos nos chegavam com os conhecimentos adquiridos nas séries anteriores, os quais prosseguiam em nossas mãos, cabendo-nos toda responsabilidade por sua aprendizagem, os mesmos se limitavam a estudar o que lhe eram passado.
Hoje tivemos um grande avanço com os meios tecnológicos, como também na educação os alunos já chegam com vastos conhecimentos, desde crianças, pois já tem em casa, telefone celular, internet etc. e chegando à Escola são completados onde encontram professores capacitados que passam a trabalhar com novas metodologias utilizando equipamentos tecnológicos.
Segundo Walter Spinelli, o professor deve planejar suas aulas tendo em vistas os conhecimentos do mundo da informática dos jovens de hoje, pois ele já vem com grandes conceitos adquiridos na Internet, o professor passa a ser um mediador de informações, conhecimentos tendo o cuidado de aperfeiçoá-los, debate-las questionando de modo que leve aprendizagem do aluno, pois muitos jovens tem acesso a Internet de forma inadequada trazendo às vezes prejuízos ao aprendizado.
Machado coloca em sua pirâmide (2002) que a aprendizagem deve iniciar pelos Dados, seguindo Informações, depois Conhecimentos e chegando a Inteligência. A dada base da pirâmide estão apenas às tabelas, onde são apenas selecionadas, separadas para serem veiculados na mídia, seguindo das informações que serve de ponto de partida para um determinado estudo, subindo o patamar da pirâmide chegamos ao conhecimento, o principal para que se construa um projeto e por último no topo da pirâmide a inteligência, onde o aluno tem a capacidade de diagnosticar suas idéias criando seus próprios conceitos.

Anônimo disse...

Spinelli mostra em seu texto a pirâmide de Machado, onde o mesmo exibe 'etapas' para se chegar a aprendizagem.Spinelli fala algo que, com certeza, todos nós educadores falamos diariamente nas nossas salas de aula:é necessário que nossos alunos tenham um objetivo a ser alcançado.Se não há um objetivo a ser alcançado, o que farei com os dados, com as informações, para que vai me servir o conhecimento? Os objetos virtuais , podem ser um grande aliado , tanto do professor quanto do aluno, já que o mesmo foge da rotina do dia-a-dia escolar,e estar mais próximo ao aluno ,já que a grande maioria usa tecnologias no seu cotidiano:mp3, computador,dvd entre outros.O objeto virtual permite ao aluno construir, analisar e se preciso, reconstruir oconhecimento proposto pelo mesmo, de forma dinâmica e criativa. É comum recebermos alunos no ensino fundamental sem o domínio da leitura, melhor, sem decodificar letras.Foi oferecido a alguns alunos fora de faixa, usar o computador para digitar textos e o resultado foi satisfatório. Alguns, já fora de faixa, se sentiam constrangidos diante de alguns mais novos que dominavam a leitura. Eles tinham um objetivo a ser alcançado e a saída do 'tradicional'os empolgou e os objetivos foram alcançados.

17 de Julho de 2008 16:49

Anônimo disse...

Segundo Spinelli não há professor que não sistematize as atividades e não utilze dos mais variados recursos para auxiliar seus alunos na aprendizagem de conceitos. As novas tecnologias da aprendizagem representam um avanço significativo na vida do aluno visto que este, já chega à escola com uma grande quantidade de informações que precisam ser sistematizadas. A mair responsável por essa amplitude no universo comunicativo dos estudantes é a internet, no entanto é preciso reconhecer que o acesso ás informações não é suficiente para a construção do conhecimento. É necessário, pois que o senso crítico e o pensamento reflexivo do aluno seja trabalhado através do desenvolvimento de habilidades e competências que influenciem nesse contexto. Machado (2002) apresenta suas concepções de conhecimento através de uma pirâmide, segundo a qual a base de todo conhecimento está veiculada à coleta de dados de toda natureza acumulados nas mais diversas fontes. O próximo passo é selecionar esses dados, re-significá-los e transformá-los em informações. Entretanto, compreeender essas informações e relacioná-las com a realidade do aluno consiste em subir ao patamar seguinte da pirâmide, o do conhecimento. A partir desse momento se faz necessário aceitar novos desafios e gerar conhecimentos numa direção determinada. Essa tarefa é cabível ao patamar mais elevado, o da inteligência, onde se torna possível projetar e transformar desejos, sonhos e utopias em realidade. Nesse sentido,é que estamos nos propondo a refletir sobre outras situações de aprendizagem por nós vivenciadas que de certa forma se constituíram numa situação favorável para o aluno chegar ao patamar superior da pirâmide informacional criada por Machado. Foi possível observar a diferença durante a realização de projetos interdisciplinares em nossa entidade escolar, onde constatamos que ao trabalharmos numa perspectiva social global e considerarmos o conhecimento de mundo que o nosso aluno já traz para a escola, adquirido através de sua própria vivência e das novas tecnologias da informação, estamos contribuindo de modo significativo para que ele construa seus próprios conhecimentos. Com relação aos objetos virtuais da aprendizagem, o que se pretende é que nós educadores possamos adquirir a formação necessária e que os laboratórios em nossas escolas sejam devidamente instalados para que se torne possível utilizarmos os computadores e a internet como uma estrtégia de trabalho favorável dentro do processo da aprendizagem, pois essa realidade ainda não se concretzou em nosso meio, ou seja, podemos contar apenas com as pesquisas assistemáticas feitas pelos nossos alunos em ambientes extra-escolares. Esperamos, portanto, que num futuro bem próximo possamos utilizar esses objetos virtuais de forma crítica, reflexiva e sistemática para assim contribuirmos através desses recursos, para o desenvolvimento da imaginação e da capacidade criativa dos estudantes.

Anônimo disse...

Walter Spinelli afirma que todos os professores usam de algum recurso para auxiliar seus alunos na aprendizagem.
De fato, para promover uma aprendizagem significativa, o professor deve lançar mão, para seu trabalho, seja em sala de aula, campo, viagens ou laboratório, de vários recursos que existe e que são importantes. Pois esses instrumentos servem para avaliar o desenvolvimento e a aquisição do conhecimento pelos alunos, nas várias etapas do processo ensino e aprendizagem. Principalmente, porque nossos alunos vivem num mundo em constante avanço tecnológico, então a intenção é que, eles globalizem os conteúdos de todas as áreas do conhecimento fora da escola e as transformações sociais. Pois não podemos distanciar a vida do aluno na sociedade da vida na escola.
Quanto aos objetos virtuais de aprendizagem, principalmente a internet, que está presente no cotidiano de muitos estudantes, é preciso planejar as atividades, usando esses recursos, pois são excelentes ferramentas quando usados com objetivo pedagógico. São recursos que servem para melhorar a comunicação, escrita e até o raciocínio. E não que esses recursos sirvam só para preencher aula.

Anônimo disse...

Walter Spinelli, em seu texto, traz de forma categórica reflexões e recomendações que são de consenso da grande maioria de professores e pesquisadores acerca de aspectos que concorrem para uma prendizagem significativa. Cita, por exemplo, a necessidade de buscarmos novas situações de aprendizagem, visto que a realidade é dinâmica e novas formas de aquisição e construção de conhecimentos se impôem. Neste sentido, o autor aponta o uso do computador como ferramenta que pode auxiliar no processo de ensino-aprendizagem.O mesmo autor, ancorado no modelo de Machado(2002) para apresentar suas concepções quanto ao conhecimento,evidencia que os alunos, mesmo tendo acesso a uma expressiva quantidade de informação,não conseguem tornar essas informações em conhecimentos úteis e passíveis de entendimento. Dessa forma, urge a necessidade de o professor propor situações em que o aluno seja instigado a levantar dados, selecioná-los, compreendê-los e discuti-los,a fim de que essas informações contribuam para o desenvolvimento de habilidades e competências específicas.Frente a essas considerações, o autor destaca os objetos virtuais de aprendizagem como instrumento que auxiliará na aprendizagem de conceitos e, sobretudo, na aquisição de habilidades pessoais, como raciocínio rápido, busca de estratégias adequadas e persistência,fruto de atividades exploratórias dos mesmos.Resalta ainda que tão relevante quanto as capacidades adquiridas com o uso do objeto virtual é o processo criativo desses sofwares, que por certo demanda conhecimentos complexos e recursos pessoais importantes. Enfim, em linhas gerais, o uso de computador nas escolas deve ser incentivado, mas acompanhado de atividades bem planejadas e dirigidas, com objetivos claros a serem alcançados. Caso contrário, o seu uso indiscrimado pode resultar num "adversário" fortíssimo frente aos interesses próprios da atividade escolar, tendo em vista o seu enorme e diverso leque de possibilidades de entretenimento.

Anônimo disse...

Walter Spinelli em seu texto nos mostra a importância de nós professores planejarmos com mais clareza nossas atividades, principalmente quando se trata das novas tecnologias e em especial o uso do computqdor, como diz no texto não podemos fazer do computador a única ferramenta de informação, mas usarmos ele com algo que auxilie o aluno no processo de ensino-aprendizagem.

Anônimo disse...

socorro oliveira-PATU-RN
Segundo o autor, um objeto virtual de aprendizagem pode se constituir uma situação favorável ao aluno para chegar ao cume da perâmide informacional, criada por Machado.
Apirâmide utilizada por Machado para apresentar suas idéias sobre como compreender alguns termos que rodeiam atualmente as concepções do conhecimento.
Em consonância com os utores acima citado, faço um comentário sobre situações semelhantes.
O conhecimento surge no homem quando ele começa a se relacionar com o mundo, mais precisamente quando ele nasce e entram em contato com as coisas que o cercam, assimilando-as e podendo, aos poucos falar dela.
Assim cada coisa se transforma para ele, num estímulo mental, que poderá sofrer variações em razão dos vínculos que possa manter com outros objetos.
Esse relacionamento do homem com o mundo, consigo mesmo chama-se conhecimento, isto é, CIÊNCIA, pois é ele que faz o homem "saber" ter consciência das coisas.
O conhecimento é constituído, portanto, pelas imagens que o homem adquire das coisas e da sua assimilação.
"Conhecer" é apropriar-se do objeto de estudo, é tomar consciência dele é construir a imagem dele na mente e ter noção dele de maneira superficial ou profunda. Conhecimneto é o saber adquirido pelas mais variadas formar.
O homem não se limita a apenas a adquirir conheciemnto, mais também a produzir conhecimento, isto é, "fazer saberes" de forma criativa e inteligente.

Anônimo disse...

Oriel de Freitas Rêgo Neto
O texto de Walter Spinelli- Os Objetos Virtuais de Aprendizagem:
O objeto virtual de aprendizagem é todo artifício utilizado para uma melhor compreensão do contexto a ser aplicado. Com o crescimento acelerado de informações que chegam aos nossos alunos, temos que traçar nova estratégia de trabalho para buscar uma maior qualidade dos DADOS e levá-los a organização para chegar a INFORMAÇÕES onde buscando O CONHECIMENTO através compreensão e assim chegar INTELIGÊNCIA.
Buscaremos o censo critico do aluno e fazer com que ele próprio organize seu conhecimento.

Anônimo disse...

Objetos virtuais de aprendizagem: ação criação e conhecimento de Walter Spinelli é um texto onde mostra claramente a realidade em que nós professores vivenciamos no nosso dia-a-dia com nossos alunos. Nós procuramos todas as formas e meios de chamarmos atenção dos nossos alunos e muitas vezes eles mesmos como o próprio texto relata já chegam a sala de aula munidos de grandes informações que ainda não são assimiladas pela escola

Nós professores temos o dever de estarmos sempre em sintonia com a modernidade virtual para que possamos interagir com nossos alunos sobre as informações que ali eles encontram e trazem para a sala de aula , informações essas que muitas vezes são errôneas. Como o próprio texto mostra em relação a pirâmide informacional que partindo dos dados , temos as informações em seguida construímos o conhecimento apartir daí podemos projetar o que seria a capacidade inteligente do ser humano ( inteligencia)
Acredito que os objetos virtuais possam realmente buscar uma nova situação de aprendizagem fazendo com que os alunos imaginem, criem, construam ou formem conceitos para melhor ampliar a compreensão de seus significados

Anônimo disse...

Francisco Carlos Rodrigues Santos disse...
O texto de Walter Spinelli- Os Objetos Virtuais de Aprendizagem: Ação, Criação e Conhecimento,favorece a uma análise do fazer docente em meio a uma gama de tecnologias presentes no âmbito escolar e social em que os educandos e educadores estão inseridos.Interatividade, imaginação e criatividade guiam a concepção dos objetos virtuais de aprendizagem,para que se possa atingir o topo da pirâmide informacional no nível da inteligência, onde o educando será capaz de projetar.
Na minha prática como docente,tenho criado,pensado,processado e executado algumas situações de aprendizagem,entre elas posso citar as seguintes: O uso de textos:visando o debate, a reflexão,a produção textual,etc.A utilização de filmes e vídeos, articulados com os conteúdos trabalhados.A pesquisa na internet para ampliar as informações sobre temas específicos.E também os projetos sobre temas diversos articulados com outras disciplinas.Toda está didática tem como consequências bons resultados, pois percebe-se a formação de mentes pensantes.È admissível que o processo pedagógico é inacabado, mas acredito que estas ferramentas educacionais ajudam a fazer a diferença.

18 de Julho de 2008 09:00

Anônimo disse...

O texto - Os Objetos Virtuais de Aprendizagem: Ação, Criação e Conhecimento, do Walter Spinelli, nos remete a uma ótima reflexão de nossa prática docente. O mesmo traz um enforque especial quanto às situações de aprendizagens de nossos alunos confrontando com os ambientes virtuais de aprendizagens de que os recursos tecnológicos da modernidade nos propiciam.
Na minha prática docente tenho testemunhado muito do que o texto nos coloca; nossos alunos enfrentam problemas similares ao nosso tempo, porém precisamos compreender que o mundo informatizado como se encontra, obriga a todos nós professores e alunos a estarem em estreita sintonia de laços, rumo a uma aprendizagem, adquirida através do diálogo constante e consciente em que essas duas entidades basilares precisam estar.
Tenho buscado em minhas aulas de Matemática e Física interagir de forma dinâmica, até como forma de quebrar a dura imagem que essas disciplinas têm causado na alma dos nossos discentes durante anos de história. Através de projetos interdisciplinares buscamos aprimorar, elastecer, aprender, criticar, opinar, discordar em cima de temas relevantes e até a nosso ver irrelevantes sobre situações diárias enfrentadas pelos nossos alunos ou por curiosidades dos mesmos, e assim os alunos apresentam tais projetos da forma como suas imaginações apontam, claro que tento também orientá-los. E observo que tais trabalhos são na verdade muitos proveitosos, os alunos se esforçam para alcançarem juntos os objetivos tanto do grupo quanto da orientação vinda do professor.
As aulas de campo também são sempre bem vindas, nesse sentido os alunos são colocados a observarem o mundo ao seu redor e fazer um gancho com conteúdos trabalhados em sala de aula, procurando também intervir no tocante a possíveis modificações deste ambiente para o bem próprio e de todos e principalmente do nosso planeta.
pedro_prof.uab@hotmail.com
Bom dia a todos e até o próximo encontro.

Anônimo disse...

Jo]ao Ribeiro turma 12
De acordo com o texto o professor precisa saber teorizar suas práticas na qual permite perceber melhor o efeito inovador e direcionar melhor a teoria para prática.
O professor nao concebe o conhecimento como algo definitivo, pronto, acabado, mas, é aquele que concebe algo dinâmico,possível de construçoes e reconstruçoes.Por isso, ele mesmo, professor, constroí-se a si como um ser reflexivo, capaz de pensar criticamente a sua prática e encaminhá-la dentro de uma perspectiva dinâmica onde o processo tem um lugar de destaque.
Portanto, tem conhecimentos sistematizados e os oferece como alimentos necessários e integrantes do processo.Contudo, o estudante também tem seus conhecimentos, a sua forma de conceber e aprender as coisas.
Nós professores devemos estimular os alunos na leitura e interpretaçao de dados, recolhidos das mais variadas formas e em seguida analisá-los ,organizá-los, relacioná-los e criticá-los, isso pelo fato de que os alunos têm acesso livre a informaçoes das mais diversas fontes e qualidades,possibilitando que construam seus saberes próprio, integrando conteúdos formando determinado conceito na medidade em que se amplia a compreensao de seus significados.
Portanto consideramos que a atividade educacional e pedagógica, tanto do professor quanto da instituiçao escolar como um todo, deve ter como meta alcançar o patamar superior da pirâmide informacional.

Anônimo disse...

O autor do texto "Objetos virtuais de aprendizagem: ação, creiação e conhecimento" de Walter Spinelli desperta o leitor para uma reflexão sobre a postura transformadora que o ser humano exerce diante das oportunidades ofertadas pelo avanço tecnologico. Spinelli direciona o olhar do professor/educador estimulando a posicionar-se noas patamares da pirâmide informacional e classifica-se em uma das três classes da atividade humana.
Segundo o autor o ser humano vive rodeado de informações, mas a chegada ao conhecimento depende de longa caminhada pelo caminho da criatividade e imaginação, depende de cada cusrsista do Rived usar os dados ofertados e transformá-los em degraus em degraus ao topo da piâmide.