27 de jun. de 2008

II ENCONTRO A DISTÂNCIA – Reflexão do texto Repensando a avaliação - Turma 03

Leia o trecho retirado do texto de César Nunes:
[...] um grupo da Faculdade de Educação de Harvard acredita que o objetivo maior do ensino oferecido por ele deve ser o “Ensino para a Compreensão” (WISKE, 1998).
Para nós, educadores, quais são os objetivos de aprendizagem que temos em nossa disciplina? Será que já refletimos sobre o comportamento do aluno que compreende, total ou parcialmente, ou que não compreende o que estamos vivenciando com ele?
Reflita e socialize suas idéias neste ambiente.

14 comentários:

Anônimo disse...

Os professores,"nós". sem generalizar,costumam usar um recurso pedagógico de maneira infinita.Fazem pesquisas, encontram "o novo", todavia,voltam ao tradicional, esquecendo "o novo". Com essa sitemática de apresentar "Os Objetos de Virtuais de Aprendizagem, possamos mudar essa prática e aceitarmos "o novo".
Os Objetos Virtuais de aprendizagem estão aqui para auxiliar a nossa prática e, cabe a cada um adequá-los ao nosso trabalho, a realidade do aluno, a cada disciplina e, assim, superar as fases da Pirâmide de Machado colaborando de forma marcante para a aprendizagem do alunos.
Usar a informática como materialde apoio pedagógico deve ser uma pratica constante em todas as disciplinas pois alem de ser atrativo é bastantaae instrutivo.

Anônimo disse...

Hoje os alunos adquirem inúmeras informações oriundas de diferentes recussos como:televisão, revistas, livros, na sociedade e principalmente da internet, porém essas informações nem sempre estão sendo utilizada de forma correta por eles e assim como as mesmas podem ser úteis também podem ser muito perigoso para a sua formação como pessoa, como cidadão.
Cabe a nós professores e educadores direcionar de forma adequada todas as informações possíveis para que sejam aproveitadas da melhor mameira possível pelos nossos alunos.
Precisamos ser criativos e está sempre se informando assim como os jovens e as crianças para que possamos acompanhar e saibamos lidar e direcionar.

23 de Julho de 2008 14:47

Unknown disse...

Os instrumentos e métodos de avaliação, são meios de como um processo do conhecimento tem como avaliar a capacidade de resolver problenas, autonomia, pensanmento crítico, capacidade de trabalhar em grupo, onde hoje de discute muito sobre como avaliar o nivel de conhecimento dos alunos em determinados contéudos. Este problema vem abrangendo pesquizadores do mundo inteiro, como descobrir uma maneira eficaz de como avaliar a aprendizagem do aluno.
uando falamos em educação que prepara o aluno para ser cidadão no mundo atual de constantes mudanças, chegamos a conclusão que esses alunos precisam aprender a aprender, aprender a ser, este é um desafio para nós educadores nos dias atuais.
Precisamos conciêntizar o próprio aluno sobre o que sabe e o que não sabe,sobre como saber, sobre como aplicar este conhecimento no cotidiano. Portanto, com uso da tecnologia, como mediador desse conhecimento é possível preparar o aluno de tal maneira que ele tome conciência de seus processos de pensamento para uma avaliação mais sistemática daquilo que ele pode alcançar os seus objetivos desejados.
Segundo o autor Cesar Nunes propõe uma maneira mais efetiva avaliação de usá-la, é deixar que os alunos façam auto-avaliações e avaliações de colegas ao longo de processo e no final o professor use o mesmo mecanismo para as avaliações finais. Apesar de algum trabalho extra para os alunos e professor, o uso desse tipo de instrumento demonstra a preocupação e valorização da colaboração na construção do conhecimento quanto de avaliação.

Unknown disse...

Segundo César Nunes, autor do texto Repensando a Avaliação, nos últimos tempos, sobretudo, na década passada, a criação de novos parâmetros e diretrizes curriculares em muitos países e estados é reveladora da necessidade de repensar a educação, adequando-a a uma nova era, a “chamada era do conhecimento”. Nesse processo de redirecionamento educacional, a questão da avaliação deveria também ser indissociável das reflexões e discussões acerca da educação. De acordo com o autor do texto, parece óbvio que a reflexão sobre a educação levasse à reflexão sobre a avaliação. Todavia, diz Nunes, “não foi o que aconteceu num primeiro momento”. No formato em que tem sido trabalhada, valorizando os testes e exames objetivos e simplesmente conteudísticos, a avaliação tem deixado de trabalhar questões importantes como valores, competências e habilidades no aluno de analisar, pensar e resolver problemas, por exemplo. No entanto, na atualidade, avanços promissores têm aparecido com o uso da tecnologia da informática, para a avaliação da capacidade e resolução de problemas. Através de programas de computadores, é possível desenvolver um trabalho numa dimensão de problemas que tem sido chamado de “problemas dinâmicos”. Na área das ciências exatas, por exemplo, é comum o desenvolvimento de programas que apresentam simulações de questões da realidade, as quais levam o aluno a questionar mais e não ter medo do termo binário “acertou/errou”. Nesse processo, o próprio aluno é levado à (auto)reflexão das decisões tomadas para a resolução do problema, levando-o a descoberta do conhecimento.
Com base na leitura do texto em tela, é possível dizer que precisamos perceber a avaliação da aprendizagem como mais um instrumento a ser utilizado a favor da inserção do aluno como cidadão, como sujeito de um mundo em constantes mudanças, de buscas desesperadas por otimização de processos, de escolhas e decisões. Ao desenvolver no aluno a habilidade de refletir sobre suas ações, estamos fazendo uso da metacognição, ou seja, estamos entendendo a aprendizagem de novas habilidades a partir de outras já adquiridas pelo educando. Dentro da realidade de cada disciplina, é necessário trabalhar estratégias de pensamentos e fazer uso de situações problemas que permitam avaliar o nível de aprendizagem do aluno. Porém, é preciso que o professor também se perceba sujeito nesse processo. A avaliação não deve ser pensada em mão única, apenas para “provar” o que o aluno “aprendeu”, mas sim, como uma forma de o professor redimensionar a sua prática. Ao professor não deve interessar pura e simplesmente o produto do aluno, mas, principalmente, todo o processo de aprendizagem do qual ele (professor) fez parte.
Sendo assim, podemos dizer que a avaliação feita na sala de aula precisa mudar muito. Falamos muito em mudanças, na necessidade de desenvolvermos o pensamento crítico do educando, de respeitarmos e partirmos do conhecimento que ele tem sobre o mundo etc., mas, no momento das avaliações, ainda usamos muito o método da memorização, do quantitativo. Para superarmos essas dificuldades, precisamos ter clareza dos objetivos de aprendizagem em cada área do conhecimento. Se o professor fizer uso da tecnologia no seu processo de avaliação e priorizar questões também de natureza qualitativa, uma imensa gama de registros e métodos de avaliação será aberta.

Anônimo disse...

Muitas vezes nos deparamos com situações que desestimulam o nosso trabalho, mas não devemos nos deixar levar pelos obstáculos à nossa frente e devemos sempre inovar para que o nosso aluno se sinta bem e possa praticar aquilo vivenciando em sala de aula. Um bom professor não é aquele que o aluno tema ou dá notas boas ou que dá sempre respostas prontas e sim aquele que consegue convencer o aluno da importância de se estudar cada um dos assuntos trabalhados e estimula o seu aluno a buscar sempre informações.
Os acontecimentos diários são excelentes objetos de aprendizagem como aqueles transmitidos pelos veículos de comunicação: TV, rádio, vídeo, internet e revistas. Resta saber como selecionar e explorar de forma clara e objetiva para que as informações não sejam distorcidas e processadas de forma adequada.
Embora seja muito difício para o professor analisar os casos individuais de cada aluno é muito importante que tenhamos um pouco de conhecimento da psicologia para que possamos identificar os alunos que precisam de uma atenção maior. As vezes taxamos o aluno como aquele que não quer nada, mas muitas vezes aquele aluno tem uma vida familiar conturbada que influencia diretamente no aprendizado. Para ser professor não basta apenas ter domínio de conteúdo é preciso ser humano e se dedicar ao que faz assim como qualquer profissão se o profissional não se sente realizado com o que faz com certeza todos se prejudicarão.

Anônimo disse...

O texto sugere repensar essas avaliações e testes onde o aluno fica limitado a não desenvolver suas competências e habilidades, esse meio de exame onde as práticas educacionais coagem ao aluno ficar limitado e somente provar seu conhecimento naquele conteúdo exposto, não levando em consideração o seu censo crítico, suas habilidades, sua capacidade de resolver problemas, trabalhar em grupo, sua autonomia, enfim uma série de limitações.
O autor expõe os métodos de avaliação que usamos em nossas disciplinas e a sua preocupação de repensar nesse processo de exames e testes aplicados. Mostra a falta de instrumentos que permitem interpretar e avaliar dados mais qualitativos dando indicações sobre o desenvolvimento das habilidades de ordem mais alta que tem limitado o aluno a não desenvolver suas competências e habilidades, por outro lado também tem contribuído os testes e exames de larga escala com seus objetivos testes de conteúdo que tem impedido uma maior disseminação de práticas educacionais que trabalhem valores de ordem de desenvolvimento de suas capacidades.
Ele mostra as técnicas de avaliação, e uma das maneiras de se avaliar é a capacidade de resolução de problemas é “quebrar” um ou mais problemas em tarefas que envolvam o conhecimento declarativo; é possível avaliar diferentes habilidades e competências, por exemplo, se os alunos aplicam procedimentos quantitativos e qualitativos na análise e interpretação dos dados se conseguem inferir padrões e tendências, se usam ferramentas de modelagem e investigação para investigar, comparar testes etc. A maior importância que se faz a esse tipo de abordagem é a artificialidade dessa divisão em pequenas tarefas.
Um avanço muito importante nessas avaliações tem sido o uso da tecnologia como o computador que tem cooperado de maneira relevante. Com o uso da tecnologia pode-se aplicar na avaliação da capacidade de resoluções de problemas que tem sido chamado de problemas dinâmicos. Onde os aprendizes tem tido a oportunidade de desenvolver seus potenciais, suas habilidades e técnicas.

Anônimo disse...

O ato de avaliar profissionalmente, seja qual for a área do saber, pressupõe não só os objetivos para os quais uma avaliação é proposta, como também as escolhas quanto ao direcionamento teórico-metodológico do agir profissional que está alicerçado nos valores pessoais e sociais do avaliador. O ensino para a compreensão espera que o aluno seja capaz de perceber diferentes opiniões, formas de expressão, participação e processos de aprendizagem. No processo de avaliação devemos usar o diálogo como instrumento de comunicação na produção coletiva de idéias e na busca de soluções de problemas, como também perceber e respeitar diferentes pontos de vista, comportamento, aprendizado. O processo avaliativo propôe uma relação profissional em que o papel do avaliador é de fundamental importância, pois é necessário coletar dados relevantes para o que está se propondo avaliar. Além do mais é preciso utilizar todo um conhecimento acumulado, seja no objetivo mais imediato no processo avaliativo, seja no tocante à especificidade de sua área de competência. Só assim podemos dar fundamentação ao processo de ensino-aprendizagem que realizamos.

Anônimo disse...

O ato de avaliar profissionalmente, seja qual for a área do saber, pressupõe não só os objetivos para os quais uma avaliação é proposta, como também as escolhas quanto ao direcionamento teórico-metodológico do agir profissional que está alicerçado nos valores pessoais e sociais do avaliador. O ensino para a compreensão espera que o aluno seja capaz de perceber diferentes opiniões, formas de expressão, participação e processos de aprendizagem. No processo de avaliação devemos usar o diálogo como instrumento de comunicação na produção coletiva de idéias e na busca de soluções de problemas, como também perceber e respeitar diferentes pontos de vista, comportamento, aprendizado. O processo avaliativo propôe uma relação profissional em que o papel do avaliador é de fundamental importância, pois é necessário coletar dados relevantes para o que está se propondo avaliar. Além do mais é preciso utilizar todo um conhecimento acumulado, seja no objetivo mais imediato no processo avaliativo, seja no tocante à especificidade de sua área de competência. Só assim podemos dar fundamentação ao processo de ensino-aprendizagem que realizamos.

Anônimo disse...

O ato de avaliar profissionalmente, seja qual for a área do saber, pressupõe não só os objetivos para os quais uma avaliação é proposta, como também as escolhas quanto ao direcionamento teórico-metodológico do agir profissional que está alicerçado nos valores pessoais e sociais do avaliador. O ensino para a compreensão espera que o aluno seja capaz de perceber diferentes opiniões, formas de expressão, participação e processos de aprendizagem. No processo de avaliação devemos usar o diálogo como instrumento de comunicação na produção coletiva de idéias e na busca de soluções de problemas, como também perceber e respeitar diferentes pontos de vista, comportamento, aprendizado. O processo avaliativo propôe uma relação profissional em que o papel do avaliador é de fundamental importância, pois é necessário coletar dados relevantes para o que está se propondo avaliar. Além do mais é preciso utilizar todo um conhecimento acumulado, seja no objetivo mais imediato no processo avaliativo, seja no tocante à especificidade de sua área de competência. Só assim podemos dar fundamentação ao processo de ensino-aprendizagem que realizamos.

Anônimo disse...

Nos dias atuais,diante da grande demanda de informações vinculadas pela internet ,é extremamente complicado trabalhar essas informações capitadas pelos alunos ,quando se sabe que,para transformá-los em conhecimentos é necessário compreendê-los e relacioná-los. Muitas vezes no deparamos com situações difíceis e que nos levam a ficar desestimulados, mas não devemos deixar que isso aconteça. O autor nos mostra métodos de avaliação que usamos em nosso dia-a-dia, que possamos desenvolver competência e habilidades com exceto. Precisamos nos atualizar melhor para acompanhar os avanços tecnológicos.

Anônimo disse...

O presente texto de César Nunes propõe reconsiderar os processos de avaliações em que os alunos permanecem dependentes do sistema e não melhoram suas qualidades e aptidões, essa forma de “testar” os estudantes de acordo com estes hábitos tidos como atrasados forçam os alunos e o prendem ao sistema que muitas vezes não é o correto.
César Nunes propõe que as nossas técnicas de avaliação sejam re-elaboradas para que fiquem de acordo com a realidade vivida pelos alunos. O autor apresenta a carência de recursos avaliativos que interpretem a capacidade individual dos alunos, capacidade esta que muitas vezes encontra-se escondida pela forma atual de lidar com a produção do conhecimento dos nossos alunos.
Nunes, em seu escritos expõe as diversas práticas avaliativas, e também estabelece como avanços nessas práticas a utilização cada vez mais freqüentes do progresso tecnológico da nossa sociedade atual.
Tendo como fundamento esta leitura de Nunes, nos é permitido opinar que necessitamos entender o processo avaliativo como uma técnica imprescindível para incluir os nossos alunos na sociedade transformando-os em indivíduos ativos e participativos em suas comunidades.

Anônimo disse...

nubia marinheiro disse...
Os instrumentos e técnica de avaliação, tem como meio de avaliar e reavaliar a capacidade e desempenho dos educandos. As diretrizes currículares revela a necessidade de repensar a educação.
e complexo o ato de avaliar precisamos conhecer muitos o educando e a convivência familiar do nosso educando não é preciso só o domínio do conhecimento e as tecnologia avançada.

Melhorando o Saber disse...

As discussões sobre a avaliação centram-se ainda demasiadamente no caráter burocrático e registro de resultados. A avaliação é discutida focalizando apenas uma pequena parte da totalidade, sem prestar atenção ao que lhe dá fundamento que são as múltiplas dimensões de aprendizagem que lhe constituem a base.
Na minha concepção a avaliação continua sendo uma prática classificatória e eliminatória na escola pública, encontra-se o aluno, observado, julgado, orientado ou desorientado, aprovado ou reprovado a partir da decisão tomada por um ou mais professores com base em parâmetros nem sempre conscientes. Nos professores ainda avaliamos os nossos alunos fortemente baseado em uma análise superficial das respostas e manifestações dos alunos, pela redução dessa observação e de poucos instrumentos avaliativos, elaborados sem reflexão necessária quanto aos objetivos a que definimos como norte.
Deveríamos avaliar as competências, pois iríamos observar o aluno em sua capacidade de pensar e agir diante de uma situação, mas na verdade o que avaliamos o conhecimento.
Liduina

Melhorando o Saber disse...

As discussões sobre a avaliação centram-se ainda demasiadamente no caráter burocrático e registro de resultados. A avaliação é discutida focalizando apenas uma pequena parte da totalidade, sem prestar atenção ao que lhe dá fundamento que são as múltiplas dimensões de aprendizagem que lhe constituem a base.
Na minha concepção a avaliação continua sendo uma prática classificatória e eliminatória na escola pública, encontra-se o aluno, observado, julgado, orientado ou desorientado, aprovado ou reprovado a partir da decisão tomada por um ou mais professores com base em parâmetros nem sempre conscientes. Nos professores ainda avaliamos os nossos alunos fortemente baseado em uma análise superficial das respostas e manifestações dos alunos, pela redução dessa observação e de poucos instrumentos avaliativos, elaborados sem reflexão necessária quanto aos objetivos a que definimos como norte.
Deveríamos avaliar as competências, pois iríamos observar o aluno em sua capacidade de pensar e agir diante de uma situação, mas na verdade o que avaliamos o conhecimento.
Liduina